Já estão à venda os bilhetes para o Jogo contra a Pobreza, que este ano coloca os amigos de Ronaldo e Zidane frente a uma equipa do Benfica, no Estádio da Luz. O encontro, organizado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e pela Fundação Benfica, está marcado para 25 de Janeiro.
Os bilhetes para o VII Jogo Contra a Pobreza estão à venda por 10 euros, para sócios e não sócios do Benfica. Os sócios Fundadores e Centenarium necessitam do bilhete de época 2009/2010 para assistir ao encontro, já os sócios detentores de Lugar Vitalício não precisam de levantar bilhete, devem entrar no Estádio com o seu cartão.
Este programa da ONU, subscrito por 192 Estados-membros e 23 organizações internacionais, tem o compromisso de, até 2015, reduzir a pobreza extrema, as taxas de mortalidade infantil e o combate à SIDA.
A Fundação Benfica e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) vão promover a 7.ª edição do Jogo Contra a Pobreza, dia 25 de Janeiro, no estádio da Luz, Lisboa, disse hoje à Lusa fonte da organização.
O brasileiro Ronaldo, avançado do Corinthians, e o ex-capitão da selecção francesa Zinedine Zidane vão subir ao relvado do estádio da Luz para defrontarem a equipa do Benfica All Stars composta por jogadores do actual plantel profissional e antigos futebolistas que "mantêm fortes ligações ao clube e com os adeptos", adiantou a mesma fonte.
Esta será a primeira vez que as Nações Unidas se associem directamente a um clube de futebol para a realização do Jogo Contra a Pobreza, esclareceu.
Felizmente existem bons exemplos e boas práticas no que respeita ao cumprimento dos direitos das crianças, mas como hoje é dia Internacional dos direitos das crianças, ao invés de deixar um bom exemplo, deixo um exemplo trágico e que merece muita e cuidada reflexão.
Contra a pobreza!
Foto@EPA/Martial Trezzini
Cerca de 1500 pessoas juntam-se numa acção de sensibilização para o combate à pobreza em todo o mundo. A foto foi tirada na sede da Organização Internacional do Trabalho, em Genebra, na Suíça.
Decorreu ontem, no Centro de Juventude da Amadora, na freguesia da Brandoa, a apresentação dos projectos finalistas do Amadora Empreende 2008.
Ideias de negócio tão distintas como a organização de eventos, a análise microbiológica alimentar, arquitectura, comunicação empresarial e limpezas industriais, entre outros, começam agora a percorrer o seu caminho, após um processo de formação, captação de investimento e aquisição de know-how.
Com a presença da Fundação Calouste Gulbenkian, do ISCTE e do Dolce Vita Tejo, entidades parceiras neste projecto pioneiro em Portugal, o Presidente da Câmara Municipal da Amadora, Joaquim Moreira Raposo, salientou a coragem destes empreendedores, em tempo de crise, realçando que “existe aqui material humano para vingar”. O representante da Autarquia não deixou ainda de apontar a importância das parcerias estabelecidas, condição essencial para o bom desenvolvimento desta iniciativa. “Mais apoios houvesse, e, muito provavelmente, mais projectos estaríamos aqui hoje a apoiar”, destacou no final.
As inscrições para o Amadora Empreende 2009 estão já abertas e decorrem até ao próximo dia 29 de Maio.
Para mais informações acerca dos projectos vencedores, bem como do projecto, consulte o site www.amadora-empreende.net.
Ainda é muito pouco, mas honra seja feita ao governo , que conseguiu nos últimos anos aumentar significativamente o Salário Mínimo Nacional...
O decreto-lei entra em vigor a 1 de Janeiro e dá cumprimento ao acordo tripartido assinado em Dezembro de 2006 na Concertação Social, que estipulou que o salário mínimo nacional seria fixado em 403 euros, em 2007, atingir o valor de 450 euros em 2009 e os 500 euros em 2011.
«Estima-se que o impacte da evolução desta [RMMG] não revele constrangimentos significativos para a actividade económica e o emprego na sua globalidade», lê-se no documento.
O decreto-lei prevê ainda a «promoção de iniciativas e medidas que possam apoiar sectores, regiões e empresas onde esse impacte se faça sentir de forma moderada».
O respeito pelo acordo entre os parceiros sociais esteve em causa durante as negociações na Concertação Social, com a Confederação da Indústria Portuguesa (CIP) contra este aumento, alegando que em 2006 «os pressupostos eram outros» e que hoje as empresas estão confrontadas com a crise financeira internacional e uma perspectiva de estagnação da economia portuguesa em 2009.
Esta posição do patronato foi, no entanto, contestada pelas centrais sindicais e pelo Governo.
De acordo com os dados do Governo, o salário mínimo atinge actualmente 4,5 por cento da população activa, estimada em mais de cinco milhões de pessoas.
AGORA, QUE ESTÁ OUTRA VEZ NA ORDEM DO DIA A QUESTÃO DO RENDIMENTO SOCIAL DE INSERÇÃO, REPUBLICO O MEU POST DE 27 DE NOVEMBRO DE 2007....
RENDIMENTO SOCIAL DE QUÊ?????
Quando à alguns anos, no Governo do Sr. Eng. António Guterres, foi aprovada a Proposta de Lei do Rendimento Mínimo Garantido, entretanto alterada, a denominação, para Rendimento Social de Inserção, eu fui um daqueles que aplaudi a medida…. Confesso!
No entanto e, em tese, concordando ainda hoje com a medida, tenho agora uma leitura bem diferente da mesma.
Senão vejamos: o que significa Rendimento Social de Inserção???? Então não será uma ajuda do Estado, (TEMPORÁRIA), para aquelas pessoas que por infelicidade ou vicissitudes da vida, necessitem dela até se recomporem ou estabilizarem a sua vida????? Parece-me que sim!!!
Pese embora o exposto, o RSI não tem carácter temporário. Mas devia ter!!!
Devia ter porque, não tendo qualquer limite temporal, permite que as pessoas que o recebem se acomodem à situação e não resolvam a sua situação precária à época em que o solicitaram, ainda para mais, sabendo que os ordenados em Portugal não são, em regra, muito apelativos…. Logo, mais vale receber um pouco menos e não trabalhar do que, à contrário, lá ter de trabalhar…….
Fica um contributo a quem de direito: Reformem o RSI, coloquem-lhe um limite temporal de 2 ou 3 anos no máximo, e vão ver que as pessoas se INSEREM mais rapidamente e passam a contribuir para o desenvolvimento do País…..
(NOTÍCIA TSF)
O documento mostra que em 2006 houve cerca de 24 mil acções de fiscalização. Neste âmbito, foram detectados mais de quatro mil casos de fraude, burlas que implicam o fim dos contratos com as famílias que afinal não eram carenciadas. Fonte do Ministério de Vieira da Silva garantiu ao jornal «24 horas» que não há uma fraude padrão, uma vez que o Rendimento Social de Inserção é um contrato individual analisado e decidido caso a caso. A quebra das principais condições para receber o subsídio, como a alteração não declarada da situação sócio-económica é considerada fraude. Em Junho deste ano eram mais de 120 mil, as famílias que recebiam o Rendimento Social de Inserção, tendo no primeiro semestre custado ao Estado mais de 200 milhões de euros. O Ministério não tem contabilizados os casos de fraude ocorridos em 2007. Contactado esta manhã pela TSF, o gabinete do ministro Vieira da Silva garante que todos os casos de fraude detectados em 2006 foram de imediato suspensos.