10
Mai 11

 

r às 18:05

18
Jul 10

A proposta de revisão constitucional de Passos Coelho, líder do PSD, tem provocado inúmeros comentários:  

 

Pelos Partidos políticos, pelos constitucionalistas e até por membros do PSD. 

 

Uma das principais medidas que Passos Coelho pretende implementar, passa por atribuir ao Presidente da República o poder constitucional de dissolver o Governo. ( inflecção do Sistema Misto Parlamentar Presidencial para o sistema???? ainda não sabemos. só nos próximos dias se Passos Coelho tiver coragem e a hombridade de tentar explicar aos Portugueses, o que afinal pretende mesmo com a alteração da constituição).

 

Dos Partidos:  

  • PSD acusa PS de ter comportamento “conservador e imobilista”
  • CDS considera “finamente irónica” a posição de Passos Coelho
  • Jerónimo de Sousa acusa Passos Coelho de querer desvalorizar Parlamento
  • Rui Machete apoia reforço de poderes do Presidente da República
  • Vitalino Canas acusa Passos Coelho de ter “pensamento vazio” ou “agenda escondida"
  •   

  • Sócrates: o país "precisa de tudo, menos de uma crise política"
  • De Pedro Santana Lopes: no DN

     

    De Jorge Miranda e Tiago Duarte: Na TSF 

    Entrevista a Pedro Passos Coelho

     

    Digo eu: Esta não vai sair bem ao jovem líder do PSD.

     

     

    r às 14:55

    06
    Jul 09

    Deixo aqui, à consideração dos leitores, um texto de opinião "apanhado" no Jornal do Avante.

     

    O qual incide sobre a Comunicação Social e os Sindicatos ou Comissões de Trabalhadores, em especial à Comissão de Trabalhadores da AutoEuropa, cujo representante máximo é o Sr. António Chora. Em tempos, neste blogue, e escrevendo sobre sindicatos dei - e dou, ainda hoje - nota muito positiva a este líder sindical.

     

    No entanto, ao que parece, o Partido Comunista Português, não pensa assim.

     

     

    Ora vejam AQUI o referido texto e retirem dele as ilações que considerarem pertinentes.

     

     

     

     

    r às 14:04

    27
    Mai 09

     

     
    Depois de na primeira deslocação à Comissão Parlamentar de Inquérito, no âmbito do caso BPN, Oliveira e Costa, ter-se recusado a falar, ontem, à mesma comissão de inquérito e após ter pedido para ser ouvido, “abriu um pouco o livro”.
     
    Fez um conjunto de declarações polémicas, das quais destaco as seguintes, para registo e memória futura:
     
    “Manuel Dias Loureiro, ex-ministro da Administração Interna de Cavaco Silva e membro do Conselho de Estado, mente quando diz que foi ao Banco de Portugal (BdP) para se queixar da gestão de Oliveira Costa. A afirmação partiu do ex-presidente do grupo SLN/BPN, José Oliveira Costa que adiantou que quem fala verdade é o ex-vice-governador do BdP, António Marta.”
     
    Acrescentou o antigo gestor, agora em prisão preventiva, Miguel Cadilhe, que lhe sucedeu no lugar, acabou por ser "o indutor do boicote à transacção".
     
    No depoimento, Oliveira e Costa referiu que Miguel Cadilhe custou mais ao grupo BPN/SLN do que ele tinha ganho ao longo de uma década.
     
    José Oliveira Costa culpou um grupo de accionistas liderado por Joaquim Coimbra de ter contribuído para a destruição da SLN/BPN, ao boicotarem a venda do grupo a investidores árabes e à Carlyle. O ex-presidente da SLN/BPN admitiu que os accionistas que travaram a viabilização do grupo tinham interesses particulares e alguns beneficiaram com a existência do Banco Insular.

    "Joaquim Coimbra cozinhou-me em banho-maria" e acabou por "destruir o grupo", disse Oliveira Costa.”
     
    Barões do PSD debaixo de tiro
    "Montaram a armadilha a 30 de Agosto de 2007, dia do meu aniversário, e depois houve um kamikaze – leia-se Miguel Cadilhe – que tirou a espoleta da granada e fez rebentar tudo." Foi assim que Oliveira e Costa terminou ao fim de 131 minutos, com dois intervalos de 15 e 13 minutos, respectivamente, a leitura de um extenso documento aos deputados, assessores dos grupos parlamentares e jornalistas presentes na Comissão de Inquérito Parlamentar em que lavou a roupa suja do BPN, disparou a torto e a direito contra um grupo de quatro accionistas, liderado pelo empresário Joaquim Coimbra, dirigente do PSD, Miguel Cadilhe, seu antigo colega de Ministério, também do PSD como ele próprio, e, claro, contra Dias Loureiro, social-democrata e conselheiro de Estado.
     
    Aqui fica também o depoimento completo de Oliveira e Costa.
     
    REACÇÕES DOS PARTIDOS
     
    PS: RICARDO RODRIGUES
    É uma decisão que cabe ao dr. Dias Loureiro e ao Presidente da República. O PR é que o nomeou, e os dois têm de avaliar a manutenção no Conselho de Estado
     
    PSD: HUGO VELOSA
    Se fosse eu, saía. Na situação em que ele se encontra, e não é por achar que é culpado, o dr. Dias Loureiro teria toda a vantagem em sair do Conselho de Estado
     
    CDS-PP: NUNO MELO
    Estando o nome do dr. Dias Loureiro envolvido nos actos de gestão aqui descritos, justifica-se que saia do Conselho de Estado até que tudo esteja esclarecido
     
    PCP: HORÓNIO NOVO
    Neste contexto, sendo que a decisão cabe exclusivamente ao dr. Dias Loureiro, é claro que a imagem e credibilidade junto do País está descredibilizada
     
    BE: JOÃO SEMEDO
    Fica hoje mais claro que o dr. Dias Loureiro não tem condições para se manter no Conselho de Estado. Depois de tudo o que foi aqui revelado fica claro que se deve demitir

     

    ET: SE ESTE EPISÓDIO DISSESSE RESPEITO A ALGUÉM DO PARTIDO SOCIALISTA OU PRÓXIMO DESTE, TÍNHAMOS ESPECTÁCULO ASSEGURADO PARA OS PRÓXIMOS MESES…

     

     

    r às 11:11

    07
    Mai 09

     

     
    Texto notável de Sofia Loureiro dos Santos, publicado no blogue “Defender o Quadrado”, com o qual concordo e subscrevo na íntegra.
     
    Reproduzo aqui uns excertos, mas aconselho vivamente a sua leitura atenta e completa.
     
    “As próximas eleições legislativas são de extrema importância devido às condições de grave crise global em que vivemos. Assim a estabilidade política é essencial para as previsíveis e difíceis negociações, revoltas e terramotos sociais, com as consequentes tentativas de instrumentalização, radicalização política e perigo de derivas totalitárias.
     
    A maioria absoluta de um partido, nomeadamente do PS, não me parece possível nesta altura. Por isso se fala cada vez mais em alianças, coligações e blocos centrais. Já discorri sobre a minha discordância de um possível bloco central, pois considero que as soluções governativas devem ser avaliadas por si e os eleitores devem julgar os seus responsáveis, sem que a paternidade da governação se dilua.
     
    Analisando as alianças à esquerda, e no plano dos princípios de valores e das ideologias democráticas, de respeito pela liberdade de expressão e pelo multipartidarismo, não é possível ao PS fazer alianças com os partidos à sua esquerda.
     
    Os partidos que se agrupam no BE e o PCP defendem regimes totalitários, estando arredados de tudo o que fundamentou e fundou o 25 de Abril, pois ainda hoje não esclareceram a sua discordância da deriva ditatorial de 1975. Na verdade nunca ouvi dizer a qualquer membro do PCP, passados 35 anos da revolução 20 anos da queda do muro de Berlim, que o projecto comunista era um projecto de poder absoluto e ditatorial, onde existia polícia política, censura e partido único, tal como no regime de Salazar e Caetano. Nunca ouvi qualquer defensor das amplas liberdades democráticas conquistadas no 25 de Abril fazerem mea culpa pela tentativa de tomada do poder por um partido minoritário por métodos pouco transparentes, com o objectivo de implementar a ditadura do proletariado.
      
    Na base dos princípios ideológicos só resta ao PS concorrer sozinho às eleições. Quem se revê na democracia e na liberdade, quem acredita nos valores de esquerda numa sociedade aberta e democrática, não tem outra alternativa senão votar PS. Tal como Alexandre O’Neill dizia Ele não merece, mas vota no PS
     
    Nota: este texto foi publicado no blogue OLHAR DIREITO, acorrespondendo ao amável convite de Francisco Castelo Branco, que agradeço.”
     
    r às 13:58

    04
    Mai 09

     

    Os acontecimentos de dia 1 de Maio foram lamentáveis. O cabeça de lista às eleições europeias, do próximo dia 7 de Junho, pelo PS, Vital Moreira,  foi insultado, cuspido e agredido nas comemorações da CGTP. Uma vergonha para a liberdade, para a democracia e para 1º de Maio. Ainda para mais porque Vital Moreira fazia parte da delegação do Partido Socialista – previamente acordado e comunicado à direcção da CGTP -  que ia apresentar cumprimentos à direcção da CGTP, por ocasião do 1º de Maio.
     
    Ao nível das agressões, insultos e cuspidelas fica a posição oficial do Partido Comunista Português e do seu líder, Jerónimo de Sousa.
     
    Lamentável!!!! Triste episódio protagonizado por aqueles que se arrogam os “donos” do 25 de Abril….
    r às 11:21

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