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Mar 10

 

Duas linhas
Uma bofetada de luva branca
Data: 26-02-2010
 
Faço parte daquele enorme grupo de madeirenses que nunca esqueceu a arrogância do presidente do Governo Regional da Madeira quando, em 1999, disse: "Nem um tostão para Timor!" Fiquei ainda mais magoado quando, um ano depois, tive a oportunidade de visitar Timor-Leste integrado na comitiva que acompanhou o Presidente da República Jorge Sampaio em visita oficial. Vi casas destruídas, vi gente humilde, sem nada. Gente que ainda falava algum português, que pedia ajuda e que precisava mesmo dessa ajuda. E lembrava-me, nessa Díli ainda destroçada, do presidente do governo da minha ilha: "Nem um tostão para Timor!".
 
Agora que Timor começa a erguer-se mas revela ainda muitas fragilidades, é a nossa Madeira, a 'Singapura do Atlântico', a merecer a ajuda de fora. Ao contrário de mim, Ramos-Horta e Xanana Gusmão já esqueceram o que disse Jardim. E agora, em vez de nem um tostão para a Madeira, vejo com emoção um país bem mais pobre que a nossa rica Região a dizer: "100 mil contos para a Madeira!". Timor, um dos países mais pobres do mundo, desvia dos seus cidadãos 556 mil euros (ou 750 mil dólares) para ajudar a manter o bom nível de vida de uma Região que se apresenta com indicadores que a deixam como uma das mais ricas da União Europeia. E Timor não se limita a um tostão: oferece mais de dois euros a cada madeirense.
 
Sei que este não é o momento para tricas políticas. Que a hora é de trabalhar pela reconstrução, chorar os mortos e proteger os vivos. E, sinceramente, acho que estamos a fazer bem o que é possível fazer nesta altura. O Governo, as Câmaras, as Juntas, os Voluntários. Mas é difícil ficar insensível perante os contributos vindos de fora. Além dos efeitos práticos na reconstrução, a solidariedade de anónimos e as visitas dos 'cubanos' Sócrates e Cavaco e ainda o dinheiro do patrão do 'Pingo Doce' obrigam-nos não apenas a ter mais cuidado com o planeamento urbanístico como também a ter mais tento na língua. Nas desgraças é assim: hoje eles, amanhã nós.
Miguel Silva, Editor de Política
Diário de Notícias da Madeira
r às 10:52

22
Fev 10

 

 

 

r às 12:57

21
Fev 10

Pelo menos 40 pessoas morreram, mais de 120 feridos foram assistidos e mais de duas centenas desalojadas. Número pode subir, pois há vilas isoladas.

 

São estes, para já, os números da tragédia.

 

Paz à alma dos que perderam a vida e força aos sobreviventes.

 

 

r às 13:52

16
Nov 09

 

Vários edifícios do governo regional, bem como centros de saúde, escolas e outros bens imóveis, podem vir a ser penhorados.
 
Os referidos edifícios foram dados como garantia bancária - e logo sujeitos a penhora - no negócio que envolveu o Governo Regional da Madeira e a PATRIRAM (Titularidade e Gestão de Património Público Regional, SA - uma sociedade anónima de capitais exclusivamente públicos).
 
Pelos contornos do negócio, o CDS-M quer o secretário Regional do Plano e Finanças, Ventura Garcês, na Assembleia Legislativa a explicar "onde foi investido o montante envolvido de 150 milhões de euros e qual o impacto que terá nos orçamentos regionais futuros", referiu em conferência de imprensa no Funchal, o deputado Lino Abreu.
 
Os pedidos de esclarecimento do deputado surgem depois de ter sido divulgado o relatório de uma auditoria efectuada pela secção Regional do Tribunal de Contas (TC), numa análise ao contrato de compra e venda de créditos futuros que o executivo madeirense celebrou com a PATRIRAM e uma instituição financeira internacional, que na altura considerou que o contrato provocou "um aumento do endividamento da região".
 
"A classe média está hipotecada com a casa, o carro e agora o governo regional ainda hipoteca a escola e o centro de saúde", desabafou.
 
Lino Abreu vai mais longe e estranha "como pôde o executivo regional fazer um negócio deste tipo, sem o conhecimento prévio da Assembleia Legislativa Regional", "colocando à penhora 41 imóveis que pertencem à região", referiu.
 
Da lista divulgada pelo TC foram dados como passíveis de cassação imóveis como o Laboratório de Saúde Pública por 650.742,86 euros, a Casa Museu Frederico de Freitas, por 12.612.491,13 euros, a Escola Secundária Jaime Moniz por 13.488.734,27 euros, a Direcção Regional de Assuntos Culturais por 3.781.280,00 euros, o edifício sede da Secretaria Regional do Equipamento Social por 20.663.000,00 e a própria Direcção de Finanças do Funchal por 4.224.000,00, entre outros.

 

 

O que dirá Alberto João Jardim deste Processo??

r às 11:15

10
Set 09

   

 

 Pegando neste magnifico post de Pacheco Pereira...

 

 
" UM NOVO CRIME

 

09 Set 2009, às 23:00
Há hoje um novo crime em Portugal: ir à Madeira. "
 
 Apetece replicar e dizer: UM NOVO CRIME É IR À MADEIRA E NÃO ANDAR NUM CARRO DO GOVERNO REGIONAL, TENDO COMO GUIA ALBERTO JOÃO JARDIM.... 
r às 17:03

26
Nov 08

 

Fascista e Chulo foram os termos empregues por Jaime Ramos, líder da bancada do PSD na Assembleia Legislativa da Madeira, dirigidas a Leonel Nunes do Partido Comunista Português, em plena sessão comemorativa do 25 de Novembro.
 
Recorde-se que por decisão do PSD Madeira deixou de se comemorar no Parlamento Regional o 25 de Abril mas homenageia-se o 25 de Novembro…
 
Se calhar era bom o Sr. Presidente da República meter ordem na casa, digo eu.
 
r às 11:37

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