13
Set 12


O chefe de missão do FMI na troika, o etíope Abebe Selassie refere "Simplesmente reduzir os salários não vai resultar";

 

Manuela Ferreira Leite - “Alguma coisa tem de ser ajustada...se não só não se atingem os objectivos como o país chega ao fim destroçado” e acusa o ministro das Finanças de "total insensibilidade social" - sobre o aumento da Taxa Social Única aplicada aos trabalhadores refere que vai «aumentar dramaticamente o desemprego»;


Bagão Felix - " "Foi dada a machadada final no regime previdencial";

 

Mário Soares - «Estou absolutamente indignado. Se não tivesse de ir para o Algarve, que tenho lá obrigações, iria no dia 15 com certeza à manifestação» considera que o executivo de Passos Coelho «está a liquidar todo o sistema que vem desde o 25 de Abril» e

afirmou ainda esperar que "esta legislatura não vá até ao final", "Seria um desastre para todos se fosse até ao fim";

 

O vice-presidente do CDS-PP Artur Lima criticou hoje o Governo por apresentar medidas de austeridade "altamente penalizadoras para as famílias";

 

Nuno Magalhães, líder Parlamentar do CDS-PP - pressiona Gaspar a recuar nas medidas do OE-2013, "O Governo pode fazer esforço redobrado para encontrar despesa para cortar [nas PPPs e nas empresas públicas] e que permitam compensar algumas medidas na área fiscal e social que tem impacto negativo";

 

Secretário-geral da UGT, João Proença - critica as novas medidas de austeridade, nomeadamente o corte dos salários e pensões, e diz que não resta alternativa ao PS se não chumbar o Orçamento do Estado para 2013 - "Medida é "estúpida e irracional";

 

Fernando Ruas, presidente da Associação Nacional de Municípios Portugueses - "Estamos preocupados porque as medidas de restrição aos cidadãos repercutem-se imediatamente nas autarquias. Estas medidas agravam a condição económica das famílias e com esta dificuldade que os municípios têm não há mais margem";


António Barreto, sociólogo - As novas medidas de austeridade anunciadas nos últimos dias pelo Governo "ultrapassam os limites" e "há falta de perícia e inexperiência" no Executivo;

 

Os presidentes da Cáritas Portuguesa e da Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade (CNIS) juntaram-se ao coro de críticas às novas medidas anunciadas pelo primeiro-ministro e pelo ministro das Finanças, as medidas vão “agravar a já tão precária” situação socioeconómica da sociedade portuguesa e “não irão atingir o objectivo da criação de mais emprego”.

r às 10:33

12
Set 12

  

 

A página no Facebook chama-se “Manifestação: Que se lixe a troika! queremos as nossas vidas!” e o protesto está marcado para vários pontos do país já no próximo sábado, dia 15 de Setembro, às 17h. Em Lisboa, o ponto de encontro será na Praça José Fontana.

Estão também previstos protestos, à mesma hora, no Porto, Braga, Funchal, Guarda, Coimbra, Loulé, Faro, Vila Real, Covilhã, Portimão, Leiria, Aveiro e Marinha Grande, havendo uma página de Facebook para o evento em cada uma destas localidades.

r às 10:39

03
Nov 11

 

Os portugueses vivem hoje num país nórdico: pagam impostos como no Norte da Europa; têm um nível de vida como no Norte de África. Como são um povo ao qual é difícil agradar, ainda se queixam. Sem razão, evidentemente.  


A campanha eleitoral foi dominada por uma metáfora, digamos, dietética: o Estado era obeso e precisava de emagrecer. Chegava a ser difícil distinguir o tempo de antena do PSD de um anúncio da Herbalife. "Perca peso orçamental agora! Pergunte-me como!" O problema é que, ao que parece, um Estado gordo é caro, mas um Estado magro é caríssimo. Aqueles que acusavam o PSD de querer matar o Estado à fome enganaram-se. O PSD quer engordá-lo antes de o matar, como se faz com o porco. Ninguém compra um bácoro escanzelado, e quem se prepara para comprar o Estado também gosta mais de febra do que de osso.

 


Embora o nutricionismo financeiro seja difícil de compreender, parece-me que deixámos de ter um Estado obeso e passámos a ter um Estado bulímico. Pessoalmente, preferia o gordo. Comia bastante mas era bonacheirão e deixava-me o décimo terceiro mês (o atual décimo segundo mês e meio, ou os décimos terceiros quinze dias) em paz.  


Enfim, será o preço a pagar por viver num país com 10 milhões de milionários. Talvez o leitor ainda não tenha reparado, mas este é um país de gente rica: cada português tem um banco e uma ilha. É certo que é o mesmo banco e a mesma ilha, mas são nossos. Todos os contribuintes são proprietários do BPN e da Madeira. Tal como sucede com todos os banqueiros proprietários de ilhas, fizemos uma escolha: estes são luxos caros e difíceis de sustentar. Todos os meses, trabalhamos para sustentar o banco e a ilha, e depois gastamos o dinheiro que sobra em coisas supérfluas, como a comida, a renda e a eletricidade.


Felizmente, o governo ajuda-nos a gerir o salário com inteligência. Pedro Passos Coelho bem avisou que iria fazer cortes na despesa. Só não disse que era na nossa, mas era previsível. A nossa despesa com alimentação, habitação e transportes está cada vez menor. Afinal, o orçamento gordo era o nosso. Agora está muito mais magro, elegante e saudável. Mais sobra para o banco e para a ilha. (recebido por email)

r às 10:00

14
Out 11

 

 

r às 12:38

10
Mai 11

 

r às 18:05

18
Jul 10

A proposta de revisão constitucional de Passos Coelho, líder do PSD, tem provocado inúmeros comentários:  

 

Pelos Partidos políticos, pelos constitucionalistas e até por membros do PSD. 

 

Uma das principais medidas que Passos Coelho pretende implementar, passa por atribuir ao Presidente da República o poder constitucional de dissolver o Governo. ( inflecção do Sistema Misto Parlamentar Presidencial para o sistema???? ainda não sabemos. só nos próximos dias se Passos Coelho tiver coragem e a hombridade de tentar explicar aos Portugueses, o que afinal pretende mesmo com a alteração da constituição).

 

Dos Partidos:  

  • PSD acusa PS de ter comportamento “conservador e imobilista”
  • CDS considera “finamente irónica” a posição de Passos Coelho
  • Jerónimo de Sousa acusa Passos Coelho de querer desvalorizar Parlamento
  • Rui Machete apoia reforço de poderes do Presidente da República
  • Vitalino Canas acusa Passos Coelho de ter “pensamento vazio” ou “agenda escondida"
  •   

  • Sócrates: o país "precisa de tudo, menos de uma crise política"
  • De Pedro Santana Lopes: no DN

     

    De Jorge Miranda e Tiago Duarte: Na TSF 

    Entrevista a Pedro Passos Coelho

     

    Digo eu: Esta não vai sair bem ao jovem líder do PSD.

     

     

    r às 14:55

    12
    Mar 10

    Nem os casos TVI e ?Face Oculta?, nem a avaliação negativa dos inquiridos ao desempenho do Governo parecem afectar a imagem do primeiro-ministro e a votação no PS. Se agora se realizassem eleições legislativas, José Sócrates seria reeleito com 41 por cento dos votos. Uma percentagem quase cinco pontos superior ao resultado eleitoral do PS em Setembro último.

     

    r às 12:32

    24
    Set 09

     

    Domingo, dia 27 de Setembro de 2009, é dia de ir votar.

     

    Vote, não deixe que decidam por si.

     

    Programas eleitorais:


    PS - Partido Socialista

    PSD - Partido Social Democrata

    CDS-PP - Centro Democrático e Social-Partido Popular

    CDU - Coligação Democrática Unitária

    BE - Bloco de Esquerda
    MEP - Movimento Esperança Portugal
    PCTP-MRPP - Partido Comunista dos Trabalhadores Portugueses

    PND - Partido Nova Democracia

    MMS - Movimento Mérito e Sociedade

    PTP - Partido Trabalhista Português
    FEH - Frente Ecologia e Humanismo
    PNR - Partido Nacional Renovador
    POUS - Partido Operário de Unidade Socialista
    PPM - Partido Popular Monárquico
    PPV - Portugal pró Vida

    r às 19:48

    11
    Set 09

    PS com 37 por cento dos votos e PSD com 35 por cento. A duas semanas das eleições legislativas, uma sondagem da Universidade Católica para o “Diário de Notícias”, “Jornal de Notícias” e RTP indica que apenas dois pontos separam os dois maiores partidos candidatos às eleições do próximo dia 27.

    O resultado, que para além de uma curta margem entre os partidos, evidencia o empate técnico entre eles, lança a incerteza sobre qual o partido que formará Governo. E torna irreal o cenário pedido por Sócrates de maioria absoluta, conseguida pelo PS nas legislativas de 2005 com 45,3 por cento.

    Nos debates e intervenções de campanha nenhum dos dois maiores partidos se mostrou claramente a favor de uma coligação. Mas as percentagens de intenção de voto dos restantes partidos poderiam ser uma saída para formar Governo de forma mais confortável.
    O Bloco de Esquerda assume-se como a terceira força política e evidencia uma subida, com 11 por cento comparados com os 6,5 que obteve em 2005. Mas José Sócrates nunca se mostrou interessado numa coligação com este partido de esquerda, quando confrontado com essa hipótese.

    Já o CDS-PP de Paulo Portas mantém os 6 por cento de 2005, atrás da CDU que regista oito por cento das intenções de voto.

    A sondagem da responsabilidade do Centro de Sondagens e Estudos de Opinião da Universidade Católica entre 4 e 8 de Setembro e foi feita a 1281 indivíduos maiores de 18 anos recenseados em 19 freguesias do país com mais de 3200 eleitores. A margem de erro é de 2,7 por cento.

    r às 11:15

    09
    Jul 09

     

     
    AS REDES, LIGAÇÕES E PERSONAGENS DA EVENTUAL FRAUDE, EM INVESTIGAÇÃO E JÁ COM 50 ARGUÍDOS.
        
     
    Uma breve nota: se existem Jornais que colocam títulos tendenciosos, porque não fazer o mesmo, ao contrário???
     
    Mais sobre o assunto aqui e aqui

     

     

    r às 11:10

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