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Fev 13

 

No Curso de Medicina, o professor dirige-se ao aluno e pergunta:

- Quantos rins nós temos?

- Quatro! - responde o aluno.
 - Quatro? - replica o professor, arrogante, daqueles que sentem prazerem gozar com os erros dos alunos.

- Tragam um fardo de palha, pois temos um burro na sala! - ordena o professor ao seu auxiliar.

- E para mim um cafezinho! - pediu o aluno.

O professor ficou furioso e expulsou-o da sala.
Ao sair, o aluno ainda teve a audácia de corrigir o irritado mestre:

- O senhor perguntou-me quantos rins 'NÓS TEMOS'. Ora 'NÓS' temos quatro, dois meus e dois seus. 'NÓS' é uma expressão usada para o
plural. Tenha um bom apetite e delicie-se com o palha.

 

Moral da História: A VIDA EXIGE MUITO MAIS COMPREENSÃO DO QUE CONHECIMENTO
(Às vezes as pessoas, por terem um pouco a mais de conhecimento ou acreditarem que o tem, acham-se no direito de subestimar os outros)

 

2ª.

Sem maiores preocupações com o vestir, o médico conversava, descontraído, com o enfermeiro e o motorista da ambulância.

Nisso, uma senhora elegante chega e de forma ríspida, pergunta:

- Vocês sabem onde está o médico do hospital?

Com tranquilidade o médico respondeu:

- Boa tarde, senhora! Em que posso ser útil?

Ríspida, retorquiu:

- Será que o senhor é surdo? Não ouviu que estou a procurar pelo médico?

Mantendo-se calmo, contestou:

- Boa tarde, senhora! O médico sou eu, em que posso ajudá-la?!

- Como?? O senhor??! Com essa roupa?!

- Ah, Senhora! Desculpe-me! Pensei que a senhora estivesse à procura de um médico e não de uma modista...

- Oh! Desculpe-me doutor! Boa tarde! É que... vestido assim, o senhor nem parece um médico...

- Veja bem as coisas como são - diz o médico - as vestes parecem não dizer muita coisa, pois quando a vi chegar, tão bem vestida, tão elegante, pensei que a senhora fosse sorrir educadamente para todos e depois daria um simpatiquíssimo "boa tarde!". Como se vê, as roupas nem sempre dizem muito...

 

Moral da História: UM DOS MAIS BELOS TRAJES DA ALMA É A EDUCAÇÃO
(A roupa faz a diferença mas o que não se pode negar é que falta de educação, arrogância e falta de humildade derrubam qualquer vestimenta)

 

3ª.

Um mecânico está desmontando uma moto quando vê na oficina um cirurgião muito conhecido.

Ele fica a ver o mecânico a trabalhar. O mecânico pára e pergunta:

- Doutor, posso fazer-lhe uma pergunta?

O cirurgião, surpreso, concorda e vai até a moto na qual o mecânico está a trabalhar. O mecânico levanta-se e começa:

- Doutor, olhe este motor. Eu abro-o, tiro válvulas, conserto-as, ponho-as de volta, fecho-o novamente. Quando termino ele volta a trabalhar como novo.
Como é então que eu ganho tão pouco e o senhor tanto quando o nosso trabalho é praticamente o mesmo?

Então o cirurgião sorri, inclina-se e fala bem baixinho para o mecânico:

- Você já tentou fazer como eu faço, com o motor a funcionar?

 

Moral da História: QUANDO PENSAMOS QUE SABEMOS AS RESPOSTAS TODAS, VEM ALGUÉM MAIS EXPERIENTE E MUDA TODAS AS PERGUNTAS

 

4ª.

Entra um senhor desesperado na farmácia e grita:

- Rápido, dê-me algo para a diarreia! Urgente!

O farmacêutico, novo no negócio, fica muito nervoso e dá-lhe o remédio errado, um remédio para nervos.

O senhor, com muita pressa, pega no remédio e vai embora.

Horas depois, chega novamente o mesmo senhor que estava com diarreia e o farmacêutico diz-lhe:

- Mil desculpas, senhor. Creio que, por engano, dei um medicamento para os nervos, ao invés de para a diarreia. Como o senhor se sente?

O senhor responde:

- Cagado... mas tranquilo.

 

Moral da História: POR MAIS DESESPERANTE QUE SEJA A SITUAÇÃO, SE ESTIVER CALMO, AS COISAS SÃO SEMPRE VISTAS DE OUTRA MANEIRA

 

O sujeito vai ao psiquiatra:

- Doutor - diz ele - estou com um problema. Sempre que estou na cama, acho que tem alguém debaixo. Vou ver debaixo da cama e acho que tem alguém em cima. Pra baixo, pra cima, pra baixo, pra cima. Estou a ficar maluco!

- Deixe-me tratá-lo durante dois anos - diz o psiquiatra. Venha três vezes por semana, e eu curo este problema.

- E quanto cobra o senhor? - pergunta o paciente.

- 120? por sessão. - responde o psiquiatra.

- Bom, vou pensar? - conclui o sujeito.

Passados seis meses, eles encontram-se na rua.

- Então, meu caro amigo, não me procurou mais? - pergunta o psiquiatra.

- A 120? a consulta, três vezes por semana, durante dois anos, ia ficar muito caro. Um sujeito num bar curou-me por 10?.

- Ah sim? Como? - pergunta o psiquiatra.

O sujeito responde:

- Por 10? cortou os pés da cama?

 

Moral da História: QUANDO O PROBLEMA É SÉRIO, A SOLUÇÃO PODE SER MUITO SIMPLES!

 

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