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Mai 09

 

Pela justificação dada à Polícia Judiciária, praticamente saiu a sorte grande a Jorge Lopes. Desempregado, com a 4ª classe, no Verão de 2006 um administrador--executivo da Gebalis lembrou-se de lhe pagar 38 mil euros. E para tal, o socialista Mário Peças só queria que ele trabalhasse uns tempos – fiscal "secreto" de muros, pinturas de exteriores ou colocação de tampas de esgoto. Tudo no máximo de dez obras, as únicas que a empresa municipal geriu em bairros sociais de Lisboa até Fevereiro de 2007.
"Uma fábula" para o pobre Jorge Lopes, concluiu a PJ no relatório final a que o CM teve acesso – não tivessem os 38 mil euros ido parar directamente à conta de Ismael Pimentel, amigo pessoal do administrador da Gebalis e ex-deputado do CDS. Foi ele quem supostamente apresentou Jorge Lopes a Mário Peças, conforme consta na investigação por falsificação de documento, burla, corrupção e gestão danosa.
 
Mais sobre o assunto aqui
 
Eu, ainda, sou daqueles que defendem que até trânsito em julgado, todos têm direito à defesa e devem ser considerados inocentes, até prova em contrário, no entanto na Gebalis existem muitas coincidências ou histórias mal contadas...
r às 12:49

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