27
Jul 09

 

Tal como anunciado em Post de dia 20 Julho, o Metro na Amadora vai ganhar mais 3 Estações, a saber: Atalaia, Amadora-Centro e Hospital.
 
A Linha Azul do Metropolitano de Lisboa vai ganhar três novas estações no concelho da Amadora, com um investimento de 240 milhões de euros que a autarquia espera ver concluído em 2014. A expansão da linha, num total de 2,5 quilómetros, inclui paragens na Atalaia, Amadora-Centro e Hospital Amadora-Sintra.
 
 
r às 11:08

20
Jul 09

 
 

O Metropolitano de Lisboa vai finalmente chegar a Loures, através do prolongamento das linhas Vermelha e Amarela, respondendo a uma reivindicação com várias décadas dos eleitos locais e da população. O presidente da autarquia sublinha a importância da obra para o seu município, mas também para concelhos como Mafra, Torres Vedras e Vila Franca de Xira, que passarão a ter o acesso à capital facilitado.

Numa cerimónia presidida pela secretária de Estado dos Transportes, Ana Paula Vitorino, foi apresentado o plano de expansão do metro ao concelho de Loures. Segundo o PÚBLICO apurou, o Governo deverá avançar em simultâneo com o prolongamento das linhas Vermelha e Amarela, não tendo ainda sido divulgada qual a data prevista para a conclusão das empreitadas.
 
Em relação à Linha Amarela, que actualmente liga o Rato a Odivelas, o prolongamento terá cerca de 5,5 quilómetros e incluirá cinco novas estações, sendo as quatro últimas já em Loures: Codivel (ainda no concelho de Odivelas), Torres da Bela Vista/Frielas, Santo António, Loures e Infantado.

 

Esta semana, será ainda anunciado o Prolongamento do Metro na Amadora, da futura estação da Reboleira ao hospital Amadora-Sintra, com 2 estações no centro da Amadora.
r às 10:12

20
Mar 09

 

As obras do metro ligeiro de superfície da Amadora, que vai unir seis freguesias do concelho às redes do Metropolitano de Lisboa e da CP, deverão arrancar até ao fim do ano, adiando o início da circulação deste veículo eléctrico para 2010.

O vereador dos Transportes e das Obras Municipais da Câmara da Amadora revelou ao PÚBLICO que está neste momento a ser desenvolvida a solução técnica que vai permitir criar “este conceito de transporte novo, que não existe em Portugal”, embora tenha algumas semelhanças com os trolleys que circulam em Coimbra desde a década de 40 do século XX. Segundo Gabriel Oliveira, é este carácter inovador que está na origem do atraso no projecto, cuja entrada em funcionamento chegou a ser anunciada para Maio de 2009.

 

Esta primeira fase do metro ligeiro de superfície vai ligar a futura estação da Reboleira do Metropolitano de Lisboa (cuja inauguração foi anunciada para o primeiro trimestre de 2011) à estação da Amadora-Este, atravessando as freguesias de Reboleira, Venda Nova, Falagueira, Mina, São Brás e Brandoa e terminando no centro comercial Dolce Vita Tejo, que abre as portas em Maio deste ano.

Gabriel Oliveira adiantou que esta obra, com uma extensão de cerca de sete quilómetros e entre 15 e 20 paragens, poderá custar “entre seis e sete milhões de euros”, o que representa uma diminuição substancial face aos 11 milhões de euros que tinham sido anunciados no início de 2008. “Baixámos os custos, estamos a tentar uma solução o mais económica possível”, explicou o autarca.
r às 10:27

04
Fev 09

  

Com a devida vénia e autorização, retirado do Blogue “ O Melhor da Amadora são as Pessoas”

 

Imagem Topo AV em síntese

 

 

• Aposta central da política europeia de transportes
• Objectivos de coesão, competitividade e reforço de mercado único
• Alicerce para o Desenvolvimento Sustentável
• Descongestionamento dos principais eixos europeus
• Sucesso comprovado nos projectos já em serviço

 

Programa Português da Rede Ferroviária de Alta Velocidade

• Parte integrante da RTE de AV
• Parlamento Europeu e Conselho da UE atribuíram a classificação de interesse comunitário
• Eixo Lisboa-Madrid considerado um dos cinco projectos europeus mais prioritários
• Interoperabilidade com rede europeia
• Parte do eixo Lisboa-Madrid em território espanhol já em fase de concurso
• Generalidade dos países da Europa Ocidental com programas em curso

 

Principais Objectivos da Rede Ferroviária de Alta Velocidade em Portugal

• Sistema de transportes moderno, sustentável e eficiente
• Integração de Portugal no espaço ibérico e europeu
• Motor de desenvolvimento regional
• Fachada atlântica como eixo competitivo à escala europeia
• Projecto potenciador de emprego, desenvolvimento económico e tecnológico
• Alavanca para a competitividade dos sistema portuário, aeroportuário e logístico

 

Intermodalidade/Co-modalidade

• Linhas de AV constituirão a estrutura principal da futura rede ferroviária
• É fundamental a articulação da Rede AV com a Rede Convencional existente
• Todo o sistema ferroviário ficará ligado a portos, aeroportos e plataformas logísticas

 

Caracterização dos eixos do Projecto de Alta Velocidade

A RAVE

Desenvolvimento e coordenação de trabalhos e estudos para a formação de decisões de planeamento e construção, financiamento, fornecimento e exploração de uma rede ferroviária de alta velocidade.

 

FINANCIAMENTO

Projecto da Rede de Alta Velocidade em Portugal:

• Maior projecto de infra-estruturas a ser implementado e financiado
• Cash flow operacional não será suficiente;
• Necessidade de financiamento Estatal e Comunitário;
• Projecções financeiras garantem um VAL da operação positivo;
• Estimativa de cash flow operacional com cobertura de 38% do investimento necessário.

 

DESEMPENHO AMBIENTAL

Fortes preocupações ambientais:
• redução dos consumos e emissões;
• identificação e prevenção de impactes ambientais;
• investimento na protecção do ambiente.

2004- Aprovada Declaração de Política de Ambiente:
• Compromisso com a preservação da qualidade do ambiente.

 

MODELO DE NEGÓCIO

Implementação da Rede Ferroviária de Alta Velocidade em Portugal:
• Desenvolvimento de infra-estrutura ferroviária
- Parcerias público-privadas (PPP). Ex: estações centrais de Lisboa e Porto serão desenvolvidas pela REFER
• Contratualização da operação ferroviária de passageiros e mercadorias
- Será definido até 2010 o modelo de negócio para os passageiros;
- Não há decisão específica em relação às mercadorias (operação já liberalizada).
• Aquisição de material circulante e gestão de circulação e alocação de capacidade
-  Material será adquirido pelo Estado Português directamente;
- REFER fará a gestão da circulação e alocação de capacidade.

 
Sucesso da AV: tempos de viagem e serviços prestados
 
Imagem topo
 

O sucesso da Alta Velocidade ferroviária não assenta, exclusivamente, nos tempos de viagem, mas também na qualidade dos serviços prestados.

  • Plataformas de comunicação multimodais focalizadas no cliente, como por exemplo, estações ferroviárias em aeroportos internacionais, com ligações a comboios de alta velocidade: Charles de Gaulle/Paris, Schipol/Amesterdão, Frankfurt/Main, Colónia/Bona;
  • Horários à medida;
  • Ligações ferroviárias bem coordenadas;
  • Sistemas de reserva e de venda baseados nas mais recentes tecnologias de comunicação, nomeadamente Internet, bilhetes electrónicos, impressão de bilhetes no domicílio;
  • Serviços adicionais: reservas de táxi, venda a bordo de bilhetes de metropolitano das cidades de destino (ex: Thalys), lojas a bordo (AVE), etc;
  • Áreas de negócio e trabalho nos comboios, compartimentos isolados para reuniões de negócios, Internet, Wi-Fi, cobertura de redes de telemóvel, etc;
  • Serviços de entretenimento audiovisual, aluguer de DVDs e leitores portáteis de DVD;
  • Criação de primeira classe Premium dirigida as clientes mais exigentes, com a oferta de uma vasta gama de serviços extra (ex: Business Premier no Eurostar e Club Al Andalus no AVE);
  • Nova geração de estações (novas estações ou estações históricas renovadas) desenhadas para servirem tanto como plataforma intermodal de ligação com todos os modos de transporte, como local de lazer e actividade económica. Com um potencial imobiliário reforçado e um ambiente mais agradável, as estações tornam-se locais onde passageiros e população local dispõem de lojas e serviços (hotéis e restaurantes, centro de negócios, serviços públicos, etc);
  • Encontros de negócios: exemplo Lille: a 1 hora de Paris ou Londres e apenas a 30 minutos de Bruxelas, as reuniões de negócio podem ser agendadas no próprio dia. A nova etsação de Saragoça (que no futuro próximo ficará a 1h15 de Madrid ou Barcelona) foi especificamente concebida para este fim;
  • Sistemas avançados de sinalização e gestão de tráfego dos comboios de alta velocidade, em particular o sistema de gestão interoperável ERTMS, incluindo o ETCS (sistema de controlo do comboio) e o GSM-R (sistema de comunicação via rádio dos comboios);
  • Linhas de alta velocidade dedicadas e condições de operação uniformes.

A Alta Velocidade beneficia dos mais elevados padrões de segurança.

O transporte ferroviário é cerca de 40 vezes mais seguro do que o modo rodoviário, considerando a mesma distância percorrida. Em termos de número de viagens realizadas, o risco de acidente fatal é 125 vezes superior num percurso de automóvel do que num de comboio.

 

Escrevo eu: ainda há dúvidas da importância estratégica da implementação do Projecto que nos ligará à rede Europeia de Alta Velocidade???? Penso que não e já vai tarde...

 

r às 12:20

22
Set 08

 

 

HOJE É O DIA EUROPEU SEM CARROS – 22 DE SETEMBRO
 
Com o preço do petróleo em alta… com um dos impostos automóveis mais caros da Europa…. Com as cidades cada vez mais poluídas… Era de facto muito importante que todos, pelo menos, “pensasse-mos” em formas alternativas de circulação…
 
Eu vou dando o meu pequeno contributo, através da deslocação em transportes públicos… Mas o facto mais relevante é que as nossas Cidades não estão minimamente preparadas para se usar a bicicleta ou outros meios de transporte “limpos”… é tempo de actuar!!!!
 
Segundo o Público até parece que existem cada vez mais Portugueses a querer utilizar a bicicleta….
r às 14:38

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